
Nilze Carvalho ... ... um pouco da Nêga! Agenda musical, fotos, recadinhos e etc.
sexta-feira, dezembro 23, 2005
sexta-feira, dezembro 09, 2005
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Que fim de semana...
segunda-feira, setembro 26, 2005
Voltei...
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segunda-feira, setembro 05, 2005
quarta-feira, agosto 31, 2005
Show da sururete Camila Costa
terça-feira, agosto 30, 2005
Pessoa..
segunda-feira, agosto 29, 2005
Sexta passada no TCE Rio
sexta-feira, agosto 26, 2005
Lona de Campo Grande
quinta-feira, agosto 25, 2005
Gente
A gente pode morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos,
e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos,
e até ser obrigado a acreditar mais ou menos.
A gente pode olhar em volta
e sentir que tudo está mais ou menos.
Tudo bem!
O que a gente não pode mesmo,
nunca, de jeito nenhum, é amar mais ou menos,
é sonhar mais ou menos, é ser amigo mais ou menos,
é namorar mais ou menos, é acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Francisco Cândido Xavier
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos,
e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos,
e até ser obrigado a acreditar mais ou menos.
A gente pode olhar em volta
e sentir que tudo está mais ou menos.
Tudo bem!
O que a gente não pode mesmo,
nunca, de jeito nenhum, é amar mais ou menos,
é sonhar mais ou menos, é ser amigo mais ou menos,
é namorar mais ou menos, é acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Francisco Cândido Xavier
terça-feira, agosto 23, 2005
...

AS ESCOLHAS DE UMA VIDA
A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado
por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".
Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca
mais saiu.
Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser,
o destino pouco tem a ver com isso..
Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos
descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que
se convencionou chamar "minha vida".
Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está
abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz,
será quase impossível conciliar com a arquitetura.
Se for a psicologia que se almeja,pouco tempo sobrará para fazer
o curso de odontologia. Não se pode ter tudo.
No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro,
num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento
em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso
formal com alguém apenas vivenciando amores e deixando-os
ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento
fundar uma microempresa, com direito a casa própria,
orçamento doméstico e responsabilidades.
As duas opções têm seus prós e contras:
viver sem laços e viver com laços.
Escolha.
Morar em Londres ou numa chácara? Ter filhos ou não?
Posar nua ou ralar atrás de um balcão?
Correr de kart ou entrar para um convento?
Fumar e beber até cair ou virar vegetariano e budista?
Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses,
ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana,
ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está
cansado, viver de poesia e dormir em hotel 5 estrelas. No way.
Por isso é tão importante o autoconhecimento. Por isso é necessário
ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção
ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos.
Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir
o que a gente é.
Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho:
ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota
venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho
anteriormente percorrido.
A estrada é longa mas nosso tempo é curto, portanto, tenha pressa.....
corra atrás de seus sonho
(Não sei de quem é)
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